“Águeda é modelo na forma como apoia as associações”, disse Jorge Almeida, Presidente da Câmara Municipal de Águeda, salientando que esse suporte vai além do incentivo financeiro.
Este ano, o Município de Águeda já atribuiu um total de mais de 1,2 milhões de euros à rede associativa do concelho, um valor distribuído por 88 coletividades desportivas, culturais, recreativas e juvenis do concelho, ao abrigo dos Programas de Apoio Municipais.
A formalização dos acordos de parceria, tal como os realizados na última semana com as as associações culturais, são o reflexo do “grande dinamismo das associações de todo o concelho e da qualidade das atividades que são realizadas pelas diferentes estruturas ao longo de todo o ano”, complementou Edson Santos, Vice-Presidente da Autarquia, aproveitando a ocasião para agradecer pelo empenho que cada associação coloca no que faz em prol das localidades onde estão inseridas.
“Todas são importantes e demonstram que temos um concelho vivo e dinâmico”, reforçou, salientando o papel cultural, desportivo e social que as associações têm e que contribuem para o desenvolvimento das freguesias e do concelho como um todo.
“Somos indiscutivelmente um bom exemplo do que é o apoio ao associativismo, um incentivo forte e estruturado em todas as áreas do concelho”, reiterou Jorge Almeida, frisando que a par dos apoios concedidos “Águeda continua um volume de obras assinalável e sem precedentes”, assim como realiza investimentos em eventos como o AgitÁgueda e outros de índole desportiva e cultural, para além de ser “um dos poucos Municípios do país e o único em toda a região que aplica os mais baixos impostos com impacto direto nas famílias e que se reflete no bolso de todas as pessoas que têm residência fiscal em Águeda”. Acresce que a Câmara de Águeda chega “ao final do ano com um saldo financeiro amplamente positivo”, registou o Edil, destacando as boas contas, a gestão equilibrada e a boa execução orçamental do Município.
“É um ‘milagre’ feito de muito trabalho e de muito rigor”, concluiu Jorge Almeida, desafiando as coletividades a serem “ambiciosas e perseverarem” nos seus objetivos. Porque “o sonho é o alimento que nos permite superar, chegar onde não imaginávamos” e fazer de Águeda um território ainda mais cativante.