Crónica de jogo: Mourisquense B 1 x Azenha 3

Mourisquense B x Azenha, disputado no dia 08 de outubro e que terminou com o resultado de 1-3.
As equipas alinharam e marcaram:
Mourisquense B: Eduardo, Bruno Santos (Capt), José Pedro, António Alves, João Tavares, Pedro Gabriel (Aléxis/72), Luís Simões, Tiago Pimenta (João Valente/72), José Faria, (Fernando/45), Diogo Mesquita (Eduardo Silva/45), João Lopes. Treinador: Claúdio
Azenha: João Lopes, Micael, Diogo André, Adriano (Marcos/81), Carlos Leandro, Francisco Cabral, Miguel Silva, Tiago Melo (Jorge Tomas/45/Marcos Pereira/81), Luís Ribeiro (Capt), Danilo (Pedro Sousa/66) e Artur Roger. Treinador: Lampadinha
Marcaram: João Tavares /45 e autogolo de Luís Simões/50 do Mourisquense e Tiago Melo/ 12 e 27 do Azenha
Ao intervalo 1-2 e na final 1-3
Arbitragem: Celso Almeida-Miguel Silva e André Cabral
Disciplina: Amarelos para João Rodrigues/55, Fernando Alves/74, Luís Simões/90, António Duarte/92 e João Valente /92 do Mourisquense. Diogo André/25, Tiago Melo/33, Carlos Leandro/63, Pedro Sousa/67, Francisco Costa/87 e Micael Ferreira/92 do Azenha.
Nesta tarde ganhou a melhor equipa em campo, e esta foi o Azenha, que até aos 35 minutos poderia ter feito um resultado volumoso. Marcou dois bons golos por Tiago Melo, o meio campo adormeceu um pouco e aos 45 minutos o arbitro marcou uma grande penalidade um pouco esquisita cometida por Luís Ribeiro, pois a bola vinda por alto escorregou pelo corpo e vai-lhe ao braço, sofre o golo e vai para o intervalo a vencer por 2-1. Na segunda parte, logo aos 50 minutos, Luís Simões faz autogolo e coloca o resultado em 1-3, que se manteve até ao final, tudo graças aos guarda redes que se cotaram como os melhores em campo e fizeram defesas que levavam o selo de golo.
O Mourisquense equilibrou o jogo nos últimos 10 minutos da 1ª parte, na segunda entrou melhor, mas o autogolo deitou por terra algumas aspirações de contrariar o melhor futebol que o Azenha estava a praticar. Vitória que não sofre contestação. A arbitragem deixou jogar quando devia e reprimiu quando era de o fazer, daí a amostragem por 12 vezes do cartão amarelo.
Plácido Silva

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