A ERA Anadia/Mealhada inaugurou a sua agência em Anadia em fevereiro de 2022. Consideram este um mercado promissor que deve crescer. Recuperar os imóveis sem utilização, reabilitando os mais velhos e construindo novos é o caminho para “mexer” este mercado.
Luís Freire e João Fanfa são sócios gerentes desta imobiliária conhecem a habitação desde a sua génese e em todas as suas vertentes, desde a conceção, projeto, orçamento, execução, processos, financiamento, promoção e, por fim, a sua comercialização ou transação. Entendem que todas estas fases são importantes e até essenciais para transformar uma ideia ou uma necessidade na habitação a que todos temos direito.
Em vários momentos das suas vidas já trabalharam nalgumas destas partes do processo e, por isso, este passo, foi o culminar. Serem, assim, a ligação entre quem quer ou precisa de vender ou trocar de casa. E quem quer ou procura uma nova casa. Transformando e mudando o mundo, de preferência para melhor.
“Um agende imobiliário deve gostar do que faz, de pessoas, de aprender, de ser o catalisador que faz acontecer, o transmissor de informação de qualidade que aporte valor e que com o seu conhecimento crie a confiança indispensável à boa concretização dos desejos dos nossos clientes, transformando um negócio numa experiência boa para todos. Trabalhar com vista ao sorriso final”, explicam.
Acreditam que a procura por imóveis prontos a habitar é agora muito mais impactante, o que faz com que os preços naturalmente subam, principalmente no setor habitacional. Já no que diz respeito aos espaços comerciais, a pressão não é tão forte.
“Há mais procura para a compra por parte de quem pode – nomeadamente sempre que estão reunidas as condições essenciais, sobretudo possuir o “valor de entrada” – o arrendamento, pela parte de quem ainda não conseguiu reunir esse “valor de entrada” e por fim a venda, que, no final está quase sempre ligado a uma nova compra, pois quem vende – nomeadamente no que respeita a habitação própria – precisa sempre de adquirir uma outra habitação”, dizem.
Apesar de a grande maioria dos clientes que procuram a imobiliária ser portuguesa, nota-se alguma procura pela região de clientes estrangeiros. O tipo de clientes que aparece hoje em dia é variado. Mas podem identificar uma procura mais pronunciada de imóveis prontos a habitar acessíveis às famílias mais características da nossa sociedade, que se situem na faixa comportada pelos rendimentos médios da região.