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A Assembleia Municipal de Anadia aprovou na quinta-feira, 27 de fevereiro, o projeto final de Regulamento Municipal para Atribuição de Habitações em Regime de Arrendamento Apoiado ou de Arrendamento Acessível.

O Regulamento visa estabelecer as condições de atribuição de habitações detidas, a qualquer título, pelo Município em regime de arrendamento apoiado ou com renda acessível.

O regime de arrendamento apoiado é preferencialmente dirigido a famílias de baixos recursos e que vivam em condições habitacionais indignas.

O regime de renda acessível visa dar resposta às novas necessidades habitacionais das famílias, cujo rendimento não lhes permite aceder, no mercado, a uma habitação adequada às suas necessidades, mas é superior ao rendimento que usualmente confere o acesso à habitação em regime de arrendamento apoiado.

De sublinhar que o Regulamento surge na sequência da Estratégia Local de Habitação do Município de Anadia, no qual se encontram sinalizadas as situações de carência habitacional existentes no concelho.  Neste âmbito, mercê de um protocolo de colaboração com o Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU), o Município tem em construção 37 habitações, 16 em Ancas e 21 em Sangalhos, num investimento total de cerca de cinco milhões de euros.

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O Município de Anadia deliberou, na sua última reunião de executivo, a atribuição de um apoio, no valor global de 41.000,00€, a dez associações culturais que apresentaram as candidaturas devidamente instruídas, de acordo com o PAMDC – Programa de Apoio Municipal ao Desenvolvimento Cultural, destinado a apoiar a atividade regular desenvolvida pelas associações.

Adabem-Núcleo Cultural, Associação “O Coral da Bairrada”, Associação Coral Stella Maris – Music & Arts, Associação Cultural e Recreativa Cerca-S.Pedro – Incantus, Associação Recreativa e Cultural de Tamengos, Associação Recuperar a Aldeia de Torres, Casa do Povo de Avelãs de Caminho, Grupo Folclórico da Pedralva – Região Bairradina, Grupo Folclórico e Cultural de Paredes do Bairro e Orquestra Desigual da Bairrada foram as associações contempladas, nesta fase, com os apoios.

O Município reconhece assim o interesse público da atividade desenvolvida pelas associações culturais, a relevância das atividades realizadas em anos anteriores e a capacidade de estabelecer parcerias e de realizar receita própria.

As restantes associações culturais do Município que, nesta fase, não foram contempladas com apoios, deve-se ao facto de não terem ainda apresentado a candidatura ao PAMDC.

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O Banco de Recursos Colmeia, em Cantanhede, apoiou 175 famílias em 2023, ou seja, cerca de 450 munícipes, mais 92 famílias do que no ano anterior. Só em 2023, esta resposta social rececionou 86.332 bens de diferentes tipologias, sendo que destes 56.250 destinaram-se a famílias carenciadas do concelho e 31.889 para diversas instituições e empresas de reciclagem.

O Município de Cantanhede colaborou, todos os meses, com aquisição de géneros alimentares, no valor médio mensal de 1.000 euros.

Além da autarquia, o Banco de Recursos obteve donativos, ao longo de todo o ano de 2023, graças aos gestos solidários de outras entidades como os Bombeiros Voluntários de Cantanhede, a Assembleia de Deus Pentecostal e o Banco Alimentar Contra a Fome.

Desde 2007, ano em que foi criado, até ao final de 2023, já beneficiam desta resposta social 1.207 famílias, o que corresponde a 2.812 munícipes.

Nestes 17 anos, o Colmeia recebeu 1.493.033 bens doados por pessoas, instituições, empresas e por campanhas de solidariedade, o que corresponde a 1.493.021 bens entregues.

Esta resposta social presta ajuda solidária aos cidadãos e famílias em situação de vulnerabilidade social, através da atribuição, gratuita, de bens novos ou usados em bom estado, doados pela comunidade, por particulares ou por empresas.

São disponibilizados géneros alimentares não perecíveis, produtos de higiene e limpeza, têxteis e vestuário, acessórios e calçado, equipamentos domésticos, eletrodomésticos, mobiliário, brinquedos, materiais de construção, entre outros.

Os artigos destinam-se a indivíduos que revelem fragilidade económica e social, identificada e diagnosticada pelos técnicos de atendimento e acompanhamento social, de diferentes entidades, como por exemplo a Câmara Municipal de Cantanhede, a Segurança Social, a Rede Local de Intervenção social (RLIS) e entidades de saúde.

Este projeto solidário visa contribuir para a melhoria das condições de vida dos cidadãos e famílias, socialmente mais vulneráveis do concelho, promover a participação e dinamização de voluntários, assim como potenciar o envolvimento da sociedade civil e das empresas na recolha de bens, fomentando a sua responsabilidade social.

O Banco de Recursos Colmeia, a funcionar com a coordenação e orientação da Divisão de Ação Social e Saúde (DASS) com o apoio de 10 voluntários com idades entre os 26 e os 83 anos, recebe donativos de segunda a sexta-feira das 09h00 às 13h00 e das 14h00 às 17h30.

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A Câmara Municipal de Oliveira do Bairro inaugurou a 9 de janeiro, a Ampliação da Zona Industrial de Vila Verde, na presença da Ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa.

A governante foi convidada por Duarte Novo, Presidente da Câmara Municipal de Oliveira do Bairro, pela melhor atenção e acompanhamento que sempre deu a este e a outros projetos do município, quer enquanto Presidente da CCDR Centro, quer enquanto Ministra da Coesão Territorial, explicou o autarca. Consigo, ao longo dos anos, em diversos cargos e com diversas responsabilidades de gesto e governativas, Oliveira do Bairro cresceu e viu muitos dos seus projetos de desenvolvimento serem apoiados e financiados, acrescentou.

Relativamente à estrutura inaugurada, num investimento total de cerca de 4,5 milhões de euros, Duarte Novo referiu que a zona de ampliação conta com 39 lotes empresariais e um de serviços comuns, estimando-se a criação de mais de meio milhar de empregos.

O líder do Executivo Municipal de Oliveira do Bairro deu também conta da grande procura de lotes, não só para investimento nacional, mas também estrangeiro, em resultado de uma primeira auscultação realizada pela autarquia, nos últimos meses, a empresas e empresários.

Relembrando que o processo da ampliação da Zona Industrial de Vila Verde foi iniciado há quatro anos e meio, com a habitual burocracia, que torna estes procedimentos demasiado morosos, Duarte Novo relembrou que se trata da primeira vez, desde 2005, que é feita uma intervenção de fundo numa zona industrial do nosso Concelho. Nenhuma área de localização empresarial foi criada ou ampliada desde esse ano, destacou o autarca.

O investimento municipal nas zonas industriais será para continuar, tendo o autarca informado que a Zona Industrial da Palhaça ser a seguinte, estando a ser a ultimada a compra de terrenos e a serem melhorados os acessos, a par da execução dos projetos.

Seguir-se-á a ampliação das zonas industriais de Bustos e posteriormente de Oiã, num investimento total, em todas as zonas industriais, de mais de 10 milhões de euros, explanou o autarca.

Duarte Novo aproveitou ainda a presença da governante para relembrar que foi graças a Ana Abrunhosa que “pudemos, eu e a minha colega do Município de Anadia, ser recebidos no Ministério das Infraestruturas e de lá trazermos o compromisso da nova ligação à A1. E se bem que o compromisso tem uma data e tem um rosto, o vínculo com uma entidade intemporal: o Estado Português; e a ele que continuaremos a reivindicar e exigir o cumprimento deste compromisso”, acrescentou.

Na sua intervenção, a Ministra da Coesão Territorial aludiu a essa situação, defendendo que “seja qual for o Governo, o nó da A1 faz sentido. Faz sentido para o território e, portanto, tem que fazer para o Governo”.

Sobre a ampliação da Zona Industrial de Vila Verde, Ana Abrunhosa considerou que se trata de um investimento relevante para este território”, destacando que, em Oliveira do Bairro, as escolhas têm sido claras: Serviços Públicos, Educação, Saúde, (…) na requalificação urbana, para melhorar a qualidade de vida, e claramente nesta área da localização empresarial”.

A Ministra da Coesão Territorial fez ainda questão de referir que o Município de Oliveira do Bairro tem feito um esforço muito significativo para valorizar o território e tem aproveitado os fundos europeus de forma extraordinária”.

A expansão da Zona Industrial de Vila Verde, cujo investimento se traduz em cerca de 4,5 milhões de euros, incluindo a aquisição de terrenos, contou com financiamento de fundos europeus, no valor de cerca de 1,8 milhões de euros, no âmbito de uma candidatura apresentada pela autarquia bairradina ao Programa Operacional Regional Centro 2020.

A zona de expansão, com 39 lotes para acolhimento empresarial, permite a criação de até 2.266 lugares de estacionamento, incluindo 50 para veículos pesados, sendo 346 em espaço público e até 1.870 em domínio privado, de forma satisfazer as necessidades resultantes da instalação de novas atividades económicas e dos visitantes que tenderão a recorrer aos seus serviços.

Na primeira apresentação do projeto, Duarte Novo defendeu que “a zona de expansão da Zona Industrial de Vila Verde vai tornar-se num espaço atrativo e dotado de infraestruturas capazes de garantir o acolhimento e fixação imediata de novas atividades económicas, podendo inclusivamente potenciar a relocalização de unidades empresariais instaladas noutras zonas do concelho, nomeadamente em alguns aglomerados urbanos, que se encontrem física e funcionalmente desenquadradas com a sua envolvente”.

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A Assembleia Municipal da Mealhada irá remeter à Infraestruturas de Portugal (IP) um abaixo assinado da população para a construção da rotunda da Pedrulha.

A rotunda da Pedrulha e a rotunda junto à Portagem, ambas no acesso à A1, na Mealhada, há muito que são reivindicadas pela população da Pedrulha e de Casal Comba, em substituição dos cruzamentos ali existentes, devido “à elevada sinistralidade”, reforçou Hélder Ferreira, que fez chegar o abaixo assinado à Assembleia Municipal, realizada no passado dia 13 de dezembro.

“Face ao aumento da Zona industrial, o tráfego irá aumentar e, previsivelmente, sinistralidade”, afirmou. “Sendo uma das principais entradas do concelho, a segurança rodoviária não pode estar dependente de privados. Assim, a população, através de abaixo assinado, vem solicitar ajuda da Assembleia Municipal para resolução do problema, fazendo-o chegar a diversas instâncias”, disse Hélder Ferreira na sua intervenção.

O munícipe referia-se a dois cruzamentos existentes no acesso à A1, ao km 27,100 (Pedrulha) e ao km 26,300 (Portagem), sendo que este último já se encontra em território do Município de Cantanhede, estando prevista a sua substituição por uma rotunda no âmbito da empreitada de construção de uma adega privada nas imediações.

No que que se refere à rotunda da Pedrulha, António Jorge Franco, presidente da Câmara da Mealhada, explicou que tem havido negociações com a IP. “Espero que haja decisões céleres sobre a execução da rotunda. Estamos a trabalhar nesse sentido”, afirmou.

Também Nuno Veiga, presidente a Junta de Freguesia de casal Comba, afirmou “a necessidade de fazer pressão junto da IP” e afirmou a necessidade da ampliação da Zona Industrial da Pedrulha contemplar uma nova entrada.

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O grupo “InCantus” – Tocares e Cantares de Avelãs de Cima vai atuar hoje, sexta-feira, 21 de julho, na Praça da Juventude, em Anadia, no âmbito do “Às Sextas na Praça”, promovido pelo Município de Anadia.

O “Incantus”, enquanto grupo, formou-se em 2014, sendo constituído por uma diversidade de elementos oriundos de vários pontos da Freguesia de Avelãs de Cima. A génese deste projeto, teve a sua raiz na Associação Cultural e Recreativa da Cerca – S.Pedro, por via de workshops de música, ministrados por Fernando Guerreiro, a partir de 2010, de onde surgiram a maioria dos músicos que hoje integram o “Incantus”.

O vasto património literário popular existente na Freguesia, funcionou como segundo motor de inspiração, com o “InCantus” a dar voz aos muitos poetas da freguesia, através das suas cantigas e tocares.

Em 2018, o grupo gravou o seu primeiro disco de originais, onde se cruzam vários estilos musicais, sendo que o denominador comum é tradicional português. Os seus espetáculos repartem-se entre originais, temas tradicionais e música do mundo.

“Às Sextas na Praça” é um projeto de dinamização cultural ao ar livre, que pretende preencher com música, e não só, as noites de sexta-feira, numa organização da Câmara Municipal de Anadia, contribuindo assim para a animação do centro da cidade de Anadia nas noites de verão, seguindo a fórmula de sucesso que alia a cultura e a confraternização, num espaço ao ar livre, grátis, que dá palco a artistas e a géneros musicais variados, capazes de agradar aos mais diversos públicos.

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Depois de terem experimentado o sabor da 1ª Divisão Distrital de futebol sénior masculino, a equipa da Associação Recreativa Aguinense desceu esta época à 2ª Divisão, num percurso que sabiam, à partida, que seria “difícil”.

“Da época 2021/22 só ficaram seis atletas e, por isso, o arranque desta época foi mais difícil neste aspeto, não tínhamos a equipa formada. Além disso quase todos estavam a jogar o primeiro ano como sénior, tinham pouca experiência. Apesar de todas as condicionantes a época não correu mal. O clube está agradecido aos atletas e equipa técnica pelo esforço”, diz-nos Paulo Moreira, presidente da direção da ARA.

Diz-nos que não pode negar que na próxima época querem trabalhar para conseguir uma equipa que tente a subida novamente. Quase todos os jogadores têm intenção de se manter mais tempo, o que dá uma estabilidade à equipa. O treinador ainda não está decidido, mas as sondagens estão feitas e brevemente a resposta virá para que em agosto haja condições de começar a pré-época.

O clube festejou recentemente o seu 64º aniversário com uma festa e convívio para os adeptos, sócios e simpatizantes, onde a adesão não foi tanta como a esperada ou vista em dias de jogos ou outros convívios. Na ocasião esteve presente a presidente da autarquia, Teresa Cardoso, o presidente da Associação de Futebol de Aveiro e um representante da União de Freguesias.

“Nunca tive ambição nenhuma de ser presidente. Aliás, nas últimas eleições, mantivemos as pessoas da direção, só trocamos de lugares porque entendemos que devia haver alguma rotatividade”, explica-nos.

Paulo Moreira jogou 37 anos no clube, desde as camadas jovens até a idade e uma lesão no joelho o atirarem para a secretária e deixámos no ar uma pergunta à qual não soube responder: “Não consigo dizer do que gosto mais, se de jogar futebol ou desta casa, deste clube”.

Ao fim de 10 anos a tentar vão finalmente conseguir instalar rega automática no campo. O material já está pago com dinheiro que o clube foi angariando ao longo dos últimos anos. Juntamente com esta intervenção vão também melhorar a iluminação e substituir o telhado das instalações de apoio (que servirão para arrendar para restaurante/bar e assim garantir mais algum encaixe financeiro). Estão também em negociações para tentar instalar painéis solares, para reduzir a conta da eletricidade de forma sustentável.

“São 15 mil euros que ainda não temos, mas estamos a trabalhar para isso, entre eventos e apoios institucionais da Câmara Municipal e Junta de Freguesia, bem como o apoio das empresas que nos acompanham, que são incansáveis. Quero também deixar um agradecimento aos restantes membros da direção, que foram espetaculares ao longo de toda a época, bem como todas as pessoas que nos ajudam, mesmo não fazendo parte da direção”, afirma.

“Um dos grandes projetos e sonhos para o futuro seria voltarmos a ter formação no clube, com camadas jovens. Estamos a trabalhar para isso”, conta-nos enquanto nos apresenta o recente mural pintado às portas do campo.

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Os Bombeiros Voluntários de Anadia reuniram-se esta sexta-feira, dia 23, para uma cerimónia de promoção de membros do corpo de bombeiros. Wilson Domingues foi promovido a bombeiro de 3ª, Augusto Leite a Oficial de Bombeiro de 2ª e José Barbosa a Adjunto de Comando. Foi durante a cerimónia que Bruno Almeida, Comandante, confirmou ter aceite o convite da direção da Associação para permanecer em funções.

“Com a tomada de posse do Adjunto de Comando José Barbosa vamos dando corpo àquela que é a estrutura de Comando da Associação. Todas as estruturas são importantes, mas sem um Comando é como ter um barco à deriva. Queremos continuar a trabalhar para dar as melhores condições aos nossos operacionais”, foram palavras de Isabel Silva, presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Anadia (AHBVA), que deixou ainda uma palavra de agradecimento ao Comandante pelos últimos cinco anos de serviço, deixando a ressalva de que a renovação do seu mandato terá lugar no final deste mês.

Bruno Almeida, Comandante deste corpo de Bombeiros, começou por dizer ser um orgulho representar a instituição, afirmando ser cada vez mais difícil recrutar pessoas. Agradeceu ainda à direção atual e cessante da Associação por toda a ajuda. Deixou ainda palavras de apreço aos presentes das várias instituições. A presidente da autarquia não ficou esquecida, com Bruno Almeida a agradecer toda a colaboração, que tem permitido que o projeto seja levado a bom porto.

“A vontade deste grupo de pessoas está sempre cá, é gente de fibra. Aos meus bombeiros e bombeiras tenho a dizer que somos uma família e temos sempre o mesmo objetivo, apesar de nem sempre termos as mesmas opiniões. Aos meus empossados só posso desejar felicidade e dizer que conto com eles para preencher as fileiras da frente. Aos familiares, os nossos bombeiros de retaguarda, sabemos que estão sempre desse lado e que nos perdoem pelo tempo que vos falhamos”, afirmou o Comandante.

Em representação da Liga dos Bombeiros Portugueses e da Federação dos Bombeiros do Distrito de Aveiro, Francisco Santos, reforçou a ideia de que o compromisso dos bombeiros do distrito de Aveiro é estarem sempre unidos. Acrescentou ainda que assistir a promoções deve ser sempre um motivo de orgulho e alegria.

António Ribeiro, Comandante Sub-regional de Emergência e Proteção Civil da Região de Aveiro, António Ribeiro, recordou que vir a Anadia tem sempre um sabor especial, pelos muitos anos de trabalho e pelas amizades traçadas. Deixou palavras de incentivo a quem foi empossado e promovido e lembrou que a segurança deve ser para todos o mais importante, porque é importante ir, mas também importante voltar para as famílias a quem tanto tempo roubamos.

A presidente da Câmara Municipal de Anadia, Teresa Cardoso, reconheceu a capacidade de iniciativa e projetos de Bruno Almeida, mas lembrou também das dificuldade para muitas vezes haver capacidade financeira para todas as necessidades. Lembrou o projeto Centro Municipal de Operações de Socorro, que deveria servir de exemplo para outros Municípios.

“Sabemos que há muito mais a fazer e muito mais caminho para percorrer. O Município está grato por tudo o que têm feito. Hoje esta estrutura está mais consistente e isso muito se deve ao Comandante que sabemos hoje que irá renovar o seu mandato. Felicito os empossados e deixo uma palavra de apreço aos familiares dos bombeiros”, concluiu a autarca.

O presidente da Assembleia Geral, Daniel Meira, terminou a sessão deixando três palavras chave: solidariedade, espírito de missão e voluntariado e harmonia, paz e concordância.

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Depois de uma excelente performance das atletas que competiram na 1ª e 2ª Divisão Nacional, foi a vez de as atletas da Divisão Base entrarem em competição, marcando presença no campeonato distrital, o qual se realizou na cidade da Maia.

Esta competição, para além de premiar as atletas nos campeonatos distritais, permite o apuramento para o campeonato Nacional a disputar em junho.

O Clube participou com 14 atletas, das quais 12 saíram premiadas e 8 acabaram apuradas para o Campeonato Nacional – Base.

Iniciadas – Lara Silva, Lara Semedo

Juvenil – Margarida Santos, Diana Alves, Margarida Dias

Júnior – Matilde Mónica, Bárbara Ferreira

Sénior – Patrícia Sotto Mayor

Os campeonatos distritais base são uma referência em termos de competição e permitem medir a performance e o crescimento das atletas. Estes resultados espelham o excelente trabalho que está a ser desenvolvido pela equipa de Treinadores do Clube, em termos de formação: Marco Martins e Diana Silva.

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Começou no dia 4 de maio – e decorre durante 30 dias seguidos, até 16 de junho – o período de discussão pública da proposta da 4.ª Alteração da 1.ª Revisão do Plano Diretor Municipal (PDM).

A Proposta da 4.ª Alteração da 1.ª Revisão do Plano Diretor Municipal de Mealhada estará disponível para consulta dos interessados na Divisão de Gestão Urbanística e Planeamento Territorial, na página eletrónica da Câmara Municipal da Mealhada em www.cm-mealhada.pt e na Plataforma Colaborativa de Gestão Territorial, a partir de dia 4 de maio. Todos os documentos poderão ainda ser consultados no portal http://pdm.cm-mealhada.pt/ ou presencialmente no serviço de atendimento da Divisão de Gestão Urbanística e Planeamento Territorial, sita na Urbanização do Choupal, Lote 12C, r/c (dias úteis: das 9h00> 12h30 e 13h30>16h00).

Quaisquer reclamações, observações ou sugestões deverão ser apresentadas por escrito, mediante requerimento sob modelo disponibilizado no sítio da Internet do Município, dirigido ao Exmo. Sr. Presidente da Câmara Municipal da Mealhada via postal para a morada – Largo do Município, 3054-001 Mealhada, ou por via eletrónica para gabpresidencia@cm-mealhada.pt.

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